CONTADOR

sábado, 26 de março de 2011

GRÊMIO ESTUDANTIL - CHAPAS REALIZAM DEBATE

Mais um debate aconteceu entre as chapas concorrentes ao Grêmio Estudantil, dia 25 de março de 2011, em que se discutiu as propostas e houve grande participação da platéia composta pelos alunos da escola Coelho Neto.
O Objetivo foi expor as propostas de cada chapa para o restante dos alunos e tentar conquistar o voto deles. A eleição do Grêmio Estudantil acontecerá no dia 28 de março na própria escola.






Ou isto ou aquilo - "Poesia Infantil de Cecília Meireles".


Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e não se tem chuva!


Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!


Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.


É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo em dois lugares!


Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.

Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.

Cecília Meireles

Para gostar de ler...

Descobrir o prazer de ler é o primeiro passo para formar bons leitores, de qualquer idade".

Pessoas que não são leitoras tem a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato apenas com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. Como costuma dizer a consultora pedagógica de Nova Escola, Regina Scarpa, “é nos livros que temos a chance de entrar em contato com o desconhecido”, conhecer outras épocas e outros lugares – e, com eles, abrir a cabeça. Por isso, incentivar a formação de leitores é não apenas fundamental no mundo globalizado em que vivemos. É trabalhar pela sustentabilidade do planeta, garantir a convivência pacífica entre todos e o respeito à diversidade.

"O anel"


Um aluno chegou a seu professor com um problema:

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não
tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:

Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez, depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais
rapidez e depois, talvez, possa ajudar você a resolver o seu…
- Claro, professor! - gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:

- Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível!
O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor para, assim, poder receber a sua ajuda e conselhos.

Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que me disse, meu jovem - contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com o meu anel.

O jovem foi até ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:

- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro.
- 58 MOEDAS DE OURO! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.

- Sente-se, disse o professor.
E depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, falou calmamente:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

Todos nós somos como essa jóia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Só o especialista, Jesus, o Grande Joalheiro, sabe o seu real valor. Por isso, nunca aceite que a vida desminta isso...

"Brinco, logo aprendo – o uso educativo de jogos eletrônicos".


Há muito tempo, o valor do “jogar” e do “brincar” é reconhecido na Educação. O uso de jogos e brincadeiras auxilia na formação global da criança e é uma forma prazerosa de aprender.
Nas últimas décadas, muitos tipos de jogos e brincadeiras foram desenvolvidos para a Internet e fazem enorme sucesso entre crianças e adolescentes. São apresentados nos mais diversos formatos, incluindo jogos de raciocínio e simulações, constituindo-se assim em um universo a ser explorado.
Para as crianças dos primeiros anos do Ensino Fundamental, os jogos podem contribuir para o desenvolvimento da coordenação motora, atenção, levantamento de hipóteses e resolução de problemas, leitura e escrita em múltiplas linguagens, além de promover a vivência de comportamentos cooperativos.


Veja Sugestão de sites com jogos e brincadeiras

Turma da Mônica
Júnior
Ecokids
Sítio dos miúdos
Smartkids
Divertudo
Estadinho
Site do Senninha
Duende
Rede Escola
Trem Encantado
Iguinho
Crianças Uol
Guri
Kidleitura

Fonte: Caderno de Orientações Didáticas - Tecnologias na Educação

Diferenças... Fique antenado!!!


Entenda a diferença de Informática Educativa e Informática Educacional.

Informática Educativa:

A informática é mais uma disciplina integrada ao currículo. Ensina-se, por exemplo, linguagens de programação, design e a utilizar os softwares do Office. Na maior parte dos casos não há preocupação de integração dessas aulas com outras áreas de conhecimento. Ou nos casos em que se busca a interdisciplinaridade, raramente há o envolvimento de um professor especialista daquela(s) disciplina(s) no planejamento da atividade.

Informática Educacional:

A informática é utilizada como um recurso, uma ferramenta para a construção de conhecimento. A principal forma de trabalhar é através de projetos, webquests, webgincanas, projetos, enfim, atividades planejadas sobre determinados temas, ou conteúdos didáticos de todas as disciplinas. Os alunos elaboram seus trabalhos utilizando softwares como os do Office, recursos de WEB 2.0 como blogs, wikis, etc. Para coleta de dados ou busca de informações utilizam os recursos disponíveis que podem ser bancos de dados, a web, participação em listas de discussão, fóruns.

O professor especialista em sua potencialidade e capacidade torna possível simular, praticar ou vivenciar situações - podendo até sugerir conjecturas abstratas -, fundamentais a compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo.

Enfim, na Informática Educacional as atividades propostas e os recursos oferecidos ao aluno são pensados de forma a promover uma aula que não poderia ocorrer da mesma forma, ou até melhor, sem utilizar o computador.

Sendo assim a professora de Informática trabalha em parceria com os professores dos diversos níveis da escola infantil, fundamental I e II e com os professores especialistas das diversas áreas do conhecimento. Assim, os alunos estarão aprendendo a utilizar a informática (uma necessidade para o mundo do trabalho) e ao mesmo tempo sendo orientados sobre onde e como buscar a informação e o que fazer com essa informação.

LIÇÕES PARA A VIDA

Assembléia na carpintaria
Contam que na carpintaria, houve uma vez, uma estranha assembléia entre as ferramentas, para acertarem as diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria de renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas, para conseguir algo.
Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa, dizendo que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou com a condição de que se expulsasse o metro, alegando que ele sempre media os outros segundo a sua medida como se fora o único perfeito.
Neste momento entrou o carpinteiro, juntou todo o material e iniciou o seu trabalho.
Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente a rústica madeira se converteu em um finíssimo móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discursão, foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
_ Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, e com nossos pontos valiosos, assim, não pensemos em nossos pontos fracos, mas conscientizemos em nossos pontos fortes.
Então a assembléia entendeu que o martelo, era forte, o parafuso unia e dava firmeza, a lixa era especial para limpar e afinar a aspereza, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então, como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade, sentiram alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.
Nós somos as ferramentas, abençoadas para a construção de um mundo melhor mais justo e mais pacífico. A nós compete a construção da harmonia que desejamos usufruir.